sábado, 12 de setembro de 2009

O Significado das marcas na era das Redes - Rodolfo Araújo (Turma C)


Introdução.
            O trabalho passado para o grupo foi de realizar a cobertura da palestra do dia 04/09/2009, feita por Rodolfo Araujo, responsável pela gestão de conhecimento na Thymus Branding. Na visão do grupo, a cobertura de qualquer palestra é realizada em três etapas: a pré-palestra, a palestra em si e a pós-palestra, e a escolha da ferramenta ideal para cada etapa terá grande influência no resultado final do trabalho.
            - Pré-palestra: despertar curiosidade das pessoas que vão atender à palestra e explicar vagamente o assunto e falar um pouco do palestrante;
            - Palestra: cobertura em tempo real via alguma midia social, destacando os principais pontos;
- A estrutura pensada para a cobertura pós-palestra foi a seguinte:
Exceto o Email Acadêmico que foi utilizado apenas na etapa pré-palestra.
            Será utilizado um blog como a midia central, onde todo o conteúdo sobre a palestra, como textos, videos e fotos serão postados. As outras mídias servirão apenas como apoio à midia central. Serão postados comentários, perguntas, trechos da palestra, tudo na tentativa de despertar curiosidade no leitor e direcioná-lo ao blog, onde ele poderá encontrar informações mais completas a respeito do assunto e da palestra e deixar sua opinião.
-MIDIAS-
Email Acadêmico.
            O email acadêmico foi considerado pelo grupo o melhor meio para conseguir se comunicar com todos os alunos da sala utilizando uma única mensagem e fazer uma melhor cobertura pré-palestra. Foram enviadas informações do palestrante e alguma prévia do que viria a ser abordado no dia seguinte. O objetivo seria não apenas avisar do evento, mas também despertar curiosidade e interesse, já que o assunto seria algo que supostamente deveria interessar a maior parte dos alunos.
            Foi também passado o perfil do Twitter que os integrantes do grupo haviam criado para fazer comentários sobre a palestra em tempo real, assim como o endereço do blog em que seriam postados textos e vídeos posteriormente.
            Algumas horas antes da palestra, também tentamos estimular os alunos que iriam assisti-la oferecendo um “incentivo” para que respondessem a seguinte pergunta: “Qual o significado da marca na era das redes?” – exatamente o tema da palestra. Com isso, buscamos fazer com que os alunos pensassem em suas próprias definições de marca (na era das redes), para que depois da palestra viessem a concordar com – ou até questionar – o conteúdo passado pelo palestrante.
Twitter.
            O Twitter foi a ferramenta escolhida pelo grupo para fazer a cobertura da palestra em tempo real. Trechos considerados importantes e alguns conceitos foram colocados na medida em que o palestrante falava.
Perfil do grupo no Twitter
Infelizmente, apesar de ser uma ferramenta extremamente dinâmica e muito usada atualmente, é preciso que se tenha muitos seguidores para que suas mensagens tenham grande repercussão, pois são apenas os seus seguidores que verão suas constantes atualizações. Mesmo não sendo esse o caso, o grupo ainda considera o Twitter a melhor mídia possível a ser utilizada nesse caso, uma vez que os seus seguidores são pessoas que já respeitam suas palavras e opiniões, gostam de seus “tweets” e com certeza lerão – e possivelmente comentarão – o conteúdo postado.
Orkut.
            Por ser a rede social com maior número de participantes no Brasil atualmente, e por contar com um número altíssimo das mais variadas comunidades, separando participantes por gostos e preferências, o grupo considerou o Orkut a mídia social mais importante para se fazer a cobertura pós-palestra.
Foram procuradas as principais comunidades relacionadas a assuntos ligados ao marketing, onde seria muito mais fácil encontrar pessoas mais interessadas e que já entendem pelo menos um pouco do assunto (alunos de marketing, publicidade, pessoas que trabalham no ramo, etc) e que poderiam contribuir melhor com o trabalho.
                Um dos pontos negativos do Orkut é que, apesar de a mensagem ser lida apenas por participantes da comunidade específica, não existe nenhum tipo de alerta para as pessoas de que você postou algo novo. Portanto, caso essa pessoa não cheque frequentemente por novas mensagens, ela não verá nada que for postado por você.
            Apesar disso, o grupo ainda vê no Orkut a maior fonte de informação que ajudará no desenvolvimento desse trabalho. Afinal, onde mais se acharia mais de 100mil pessoas interessadas em Publicidade e Propaganda tão facilmente assim?
     
Youtube.
            O YouTube foi utilizado apenas para fazer o upload dos vídeos na internet; e os links foram jogados no blog para que os visitantes pudessem acessá-los mais facilmente. Obviamente que o vídeo poderia ser acessado pelo próprio site YouTube.com por visitantes esporádicos, que poderiam deixar comentários sobre a palestra, mas a principal finalidade foi a de hospedagem de vídeos.
 
MSN.
            Por que não utilizar comunicador mais utilizado no Brasil para espalhar o endereço do blog para amigos? Foi isso que o grupo pensou ao utilizar tal recurso. Assim como existe o boca-a-boca, o grupo tentou causar efeito parecido nas conversas online. Assim como qualquer outra mídia social, a velocidade com que o MSN nos permite espalhar notícias para um grande número de pessoas é muito grande.
Blogosfera BlogBlogs.
Cadastramos nosso Blog numa Blogosfera, que nada mais é do que um portal entre milhares de Blogs, que são separados por tema abordados, tornando mais fácil a “clusterização” e a otimização de acessos.
 http://palestrarodolfoaraujo.wordpress.com/
Colocamos inúmeras Tags em nosso Blog, que foi algo muito importante para o número de visitas obtidos em apenas uma semana (mais ou menos 200).
Com certeza alguns dos comentários sobre nossos “posts” veio de alguém que fazia parte dessa Rede social, onde fica mais fácil encontrar sobre o que realmente o blogueiro gostaria de saber.
Nosso Blog foi caracterizado como tema principal “Publicidade e propaganda” e tinha tags como, branding, marca, redes sociais, publicidade, Orkut, youtube, twitter, etc...
BlogBlogs da dicas de como melhor posicionar o produto de cada blogueiro, que pode ficar famoso, ou não. No portal www.blogblogs.com.br são mostrados os blogs mais novos, mais visitados, mais comentados, que tem mais fãs.
Sem duvida alguma uma ferramenta que, se bem usada, pode gerar feedbacks positivos.

Resultados obtidos.
            Com a iniciativa pré-palestra, o grupo esperava que o nível de interesse pela palestra e seu conteúdo fosse muito alto. Se por um lado acertamos no incentivo, obtendo um nível altíssimo de adesão – praticamente a sala inteira a assistiu –, por outro, o nível de participação no “concurso” promovido pelo grupo foi fraco, com nenhuma resposta recebida. Deve se dizer que o período de tempo entre o começo da cobertura pré-palestra e a palestra em si foi muito pequeno,  o que provavelmente comprometeu na qualidade dos resultados.
            Quanto à cobertura em tempo real da palestra, o vídeo, áudio e as fotos foram muito bem tirados e gravados, sendo posteriormente de grande utilidade para a continuidade do trabalho. Infelizmente a iniciativa de cobertura por Twitter pode ser considerada um fracasso, uma vez que o grupo criou um perfil novo apenas para esse trabalho e não levou em consideração que se leva tempo para conseguir um perfil de respeito no Twitter, com muitos seguidores.
Outro ato falho foi que todos que sabiam da palestra estavam em sala, sem seus computadores. Consequentemente, não havia público para acompanhar a palestra online e fazer comentários.

            Após a palestra, o grupo buscou seguir sua estratégia inicial de cobertura, criando um blog central e se ajustando em outras mídias para fornecer o devido suporte. Pode se dizer que essa etapa teve resultados muito bons, com um número consideravel de comentários nos posts e um número crescente de visitantes. Para atrair ainda mais pessoas, não nos limitamos a apenas falar da palestra, ou postar fotos e vídeos.
 Expandimos essa área e passamos a desenvolver textos e artigos próprios, postar artigos de outros autores e tudo que fosse relacionado ao tema de Branding ou algo similar. Com o auxilio do Orkut, Twitter e MSN, conseguimos jogar cada vez mais gente para dentro do blog; e o conteúdo fazia seu papel.

- Feedback via...
- Orkut.
Vale ressaltar que as outras mídias não foram usadas apenas para divulgar o endereço do blog, mas também para estimular os usuários e tentar coletar um pouco de informação sobre o tema. Apesar de o assunto se espalhar rápido pela rede, a quantidade de informação dificulta  um pouco o trabalho e faz com que muitas pessoas deixem nossa iniciativa passar despercebida. Independente disso, conseguimos alguns resultados:
            Resposta de um participante da comunidade no Orkut: Publicidade e Propaganda
            - Blogs de Terceiros.
            Existem quantos blogs falando de marketing e branding pela internet? Dezenas? Centenas? Milhares? Foram justamente esses bloggeiros que nós do grupo pensamos em trazer para nosso lado e fazer com que se interessassem por nossa iniciativa. Foram procurados no Google alguns blogs que tratavam do assunto; selecionados alguns autores; e mandadas perguntas sobre novas midias, redes sociais, branding. São pessoas ocupadas e que trabalham no ramo, mas que mesmo assim, enviaram resposta nesse curto espaço de tempo:
“Bom dia,

Primeiramente, obrigado pelo contato e fico feliz que tenha gostado do blog. Sobre o seu trabalho, é um tema realmente amplo e difícil comentar em um e-mail. Mas não vou deixar vocês de mãos vazias...

Não é segredo pra ninguém que a internet tem mudado a vida das empresas, dos consumidores e, consequentemente, dos marketeiros. A popularização da internet e, recentemente, das redes sociais colocou três cartas vitais na mesa: 1) boca a boca; 2) banalização das marcas (ainda menos fidelização); 3) pesquisa de preços instantânea.

1) Isso quer dizer que experiências ruins se espalham mais depressa e em velocidade exponecial. As boas também, mas a proporção de pessoas que falam bem da empresa é muito menor que as que falam mal.


2) Hoje, há muito mais opções, muito mais marcas no mercado e esse mercado não tem mais fronteiras. Eu compro da Inglaterra através do ShopTo, outros compram pelo Ebay, livros pela Amazon e por aí vai. Empresas nacionais vêm perdendo espaço porque importar se tornou mais vantajoso e incrivelmente mais fácil com a internet.

3) Preços. Embora as pessoas sejam cada vez menos fiéis a uma marca ou loja, os preços e vantagens (como cartão Submarino) roubam clientes de grandes lojas físicas. Vou dar um exemplo: Minha mãe mora lá em Belém-PA, uma das poucas capitais (se não a única) em que grandes redes não conseguem entrar. Dizem que há um cartel, mas não sei. Lá não se vê Magazine Luiza, Casas Bahia, Carrefour... não que eles não queiram aquele mercado, o Carrefour já tentou e se deu mal. A questão é que as grandes redes locais são muito muito fortes. PORÉM, seus preços são uma vergonha. Talvez alguns moradores da cidade tenham descoberto isso através da internet, talvez não. o fato é que minha mãe, que não é lá muito fã de internet, comprou uma geladeira, máquina de lavar e uma TV pelo Submarino. Ela ia numa loja física qualquer pra ver o produto, mas na hora de comprar foi na internet. Isso porque é mais barato.

Resumindo: as pessoas estão mais espertas, mais informadas e as lojas físicas tem um grande trunfo na manga que é melhorar a experiência do usuário na loja. Essa é a única chance delas manterem suas marcas fortes.

Até me empolguei escrevendo... Há pessoas mais voltadas ao assunto do que eu, que podem te dizer com mais propriedade, uma delas é a Diana Pádua ( www.dianapadua.com/blog ).

Espero ter ajudado,

Mande notícias do seu trabalho”.
--
Sylvio R.
Blog: PequenoGuru.com.br
            Em um email resposta, além de sintetizar sua opinião, o autor passou o nome de mais uma especialista, com a qual também entramos em contato. Se imaginarmos essa ação multiplicada algumas centenas de vezes, dá pra se ter idéia do poder da internet. A informação é passada de uma pessoa para outra em uma velocidade incrível.
Nesse curto espaço de tempo conseguimos trazer o Sylvio para dentro do nosso projeto e fazer com que ele se interessasse com a idéia, tando que no final do email ele pede que sejam mandadas notícias sobre a continuação do trabalho.
Mesmo assim, uma semana apenas de cobertura não parece tempo o suficiente para o grupo atingir o resultado esperado proveniente de todas as redes sociais utilizadas. A estrutura é bem planejada, mas exige um pouco mais de tempo para que possa adquirir um pouco mais de credibilidade. No entanto, será dado continuidade ao trabalho ao longo do semestre e acreditamos que, ao final de um ou dois meses, consigamos criar uma imagem mais bem definida na rede, adiquirir respeito e chegar até ao ponto onde o blog vai se sustentar sozinho, sem a ajuda de outras mídias de suporte.
Conclusões.
O que se esperava da cobertura da palestra era algo muito mais fácil. O grupo percebeu que realmente, o simples fato de estar na internet e postar algumas mensagens legais não necessariamente fará com que seu blog ou perfil seja mais ou menos acessado. É preciso integrar diversos meios.
Ter uma marca bem posicionada com seu público nas redes sociais, é um trabalho que requer e entendimento profundo do potencial receptor, uma marca de sucesso nas redes sociais, é um comunicador interessante, eficaz e sinérgico.
As transformações estruturais promovidas pela dinâmica de rede levaram à mudanças econômicas, políticas e socioculturais. A influência é bem mais relevante do que nas outras mídias publicitárias e isso está forçando as empresas a se adequarem ao consumidor que agora se encontra em primeiro plano e adquiriu mais poder.
O consumidor como indivíduo também é formador de opinião. Encontrar formadores de opinião em comunidades de empresas ou produtos específicos é algo muito simples e útil para qualquer organização. Por que não tentar entender um público que declara abertamente consumir seus produtos? Por que não saber o que pensam de positivo e negativo sobre você? Se as empresas utilizassem melhor a rede elas teriam base para novas idéias em cima do que o as pessoas querem, a comunidade ‘’Queremos Yakult de 2 litros’’ com mais de 340.000 seguidores, mostra que haveria público para isso. A comunidade ‘’All Star bom é All Star sujo’’ com quase 90.000 seguidores é a prova viva da força dos indivíduos unidos por uma causa, a Converse desenvolveu um modelo de All Star todo manchado, com aparência de usado para agradar esse público.
No Orkut existem centenas de outras comunidades como essas, que serviriam como importante fonte de informação e de comunicação entre os consumidores e as empresas.
Outro exemplo muito importante do poder do individuo é o caso do presidente Obama, um dos maiores significados da história. Mobilizou muitas redes sociais não só em busca de votos e dinheiro, mas também por seu país, sua modernização de cultura e causa. É o símbolo principal de como unir significado e dinâmica das redes para traduzir um resultado de mudança cultural.
Os EUA deram certo, pois é um país altamente aplicável a mudança, visto que passavam por situações horríveis frente aos outros países e a si mesmo. Para entender marca é necessário olhar para os indivíduos e organizações. Por exemplo, a Al Qaeda organizou o atentado de 11/09 com apenas 37 pessoas, internet e telefones.
   
Hoje não é preciso organizações com muitas pessoas, apenas alguns cliques e alguns convencidos do destino e da meta estipulada que se chega onde quiser. Unidos pelo significado, por uma causa, pela rede para chegar onde queriam. [É o poder do indivíduo a favor de uma causa que torna possível alcançar objetivos sem mobilizar toda a população ou a quem deveria caber o poder político, público etc.]
Essas transformações estão promovendo completas reestruturações na comunicação de forma geral. Novas estratégias são impostas ao processo de se divulgar novas marcas. Essa popularização das redes sociais exige mais do que nunca tais mudanças e readaptações nas relações entre consumidores e empresas.
No contexto da rede, cabe reconhecer todas as opções de comunicação, a estratégia é ampliar o foco do perfil, como a utilização do Twitter que traz a possibilidade de estreitar o relacionamento com o cliente. Apesar de termos muitas possíveis ferramentas de rede não basta fazer parte do Twitter, por exemplo, isso já deixou de ser um diferencial em um mercado que banaliza tudo muito rápido, as organizações devem saber usá-los para desenvolver sua imagem e se aproximar do consumidor.
Hoje em dia é possível fazer o consumidor se sentir parte da marca, através da possibilidade de interação proporcionada pelo Twitter e outros meios. Saber das novidades em primeira mão, participar de promoções exclusivas e poder opinar sobre os comentários feitos pela empresa, tiram o consumidor da posição passiva de só receber informações e dá a ele o poder de construir um pouco da marca. Ainda mais importante do que usar essas ferramentas corretamente é usá-las com clareza, transparência, todas as informações trocadas devem transmitir a cultura da empresa, o seu significado, este une e ativa o fluxo de trocas na rede, além de criar vínculos.
 Quando a marca tem um significado ela reduz seu custo quase pela metade, pois a necessidade de comunicar não é tão grande e o consumidor já criou um afeto pela marca/ produto. Como exemplo disto temos a Nike e a Unilever, as pessoas já as reconhecem pelo que são. Esse foi um caminho percebido por muitas empresas, a melhor maneira de encara a situação no cenário atual é a gestão estratégica das marcas, as pessoas buscam valores, pois produtos podem ser facilmente imitados segundo Pearson e Mark (2001, 22).
As marcas são dependentes de branding nos dias de hoje, ou desaparecerão em um cenário cada vez mais competitivo. É importante reconhecer que não basta ser reconhecida por seus consumidores, a construção da marca organizacional também é obrigatória, os funcionários de uma empresa devem acreditar nos seus valores, refletir sua cultura e serem reconhecidos por isso interna e externamente.
 Uma empresa boa para se trabalhar ganha em muitos aspectos, não é a toa que existem rankings no mundo todo pesquisando e elegendo tais organizações. Ter funcionários que defendem a empresa é um desafio que vale a pena! Vale lembrar que os funcionários também ganham com isso, os empregados da Google valem 4 vezes mais do que qualquer outro no mercado apenas por fazerem parte de uma cultura agressiva e inovadora.
Por ser ainda um terreno em experimentação para as empresas, selecionar o que se deve ou não ser feito é um exercício contínuo. Difícil dizer o que é certo ou errado. Divulgar informações o tempo todo é ruim? Seguir muitas pessoas é errado? Não seguir ninguém é melhor? Não se sabe ainda… A idéia principal é aproximar a comunicação corporativa e a mídia. Para sobreviver a este terreno devemos primeiramente reconhecer que tudo esta mudando rapidamente e trabalhar para nos adaptar da melhor forma possível, criando uma narrativa pertinente agregando todo o ecossistema de uma organização.

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